sexta-feira, 8 de junho de 2018

Ação do Heitor, Assessor Comunitário



Fabiana e ao Tiago pela excelente conversa que tivemos pela manhã no Guajuviras. Conferindo e fortalecendo o trabalho do Assessor Comunitário (Heitor) voltado às demandas de retirada de entulhos/ galhos e situação em áreas de risco, dentre outras, que resultaram nos PPS, fiscalizando e encaminhando ao serviço público municipal, o qual tem atendido parcialmente. Nas conversas que tivemos com os moradores surgiram preocupação com as políticas públicas de saúde, educação, segurança, moradia. Reafirmamos as conquistas dos governos LULA e DILMA que vieram perdendo espaço no desgoverno de Temer e Sartori. Por fim, eu e o Flávio agradecemos à “tchita” pelo suculento almoço.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Primeira Iniciativa pela Regularização Fundiária

Em 2002, ocorreu a primeira iniciativa da Associação de Moradores na busca de recursos para viabilizar a regularização fundiária da Vila União dos Operários. Esta notícia traz o momento em que os representantes da Secretaria de Habitação do governo estadual entregam a documentação do Levantamento Topográfico aos moradores. A prefeitura de Canoas não quis assumir o processo da regularização. O governo estadual, assumindo um papel complementar, viabilizou recursos conquistados no Orçamento Participativo para avançar nas etapas necessários, conforme o Estatuto da Cidade. 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Conquista da Água Encanada nas Residências

Iniciou pelas ruas externas da vila a colocação de água encanada pela CORSAN. As ruas internas tiveram que aguardar até o ano de 1987. Porém, foram colocadas bicas públicas para os moradores. Mesmo assim, desde o início, as pessoas tinham que ter uma autorização da Associação de Moradores para poder ir á CORSAN. É algo parecido com o que ocorre hoje com as áreas irregulares, onde a CORSAN solicita do por público uma autorização. Como na época o poder público se omitia a regularizar as áreas de ocupação, as Associações faziam este papel, o que permaneceu valendo até 2009. 

Conquista da Energia Elétrica

Em 1985, depois de muita luta, a AMVUO conquista a energia elétrica para os moradores da vila. Ao final de 1986, todos os moradores passam a ter luz elétrica em suas residências. Foi uma das primeiras parcerias da AMVUO com o poder público, no caso, estadual através de sua concessionária de energia elétrica, a CEEE. Recordo as palavras do Flávio Madruga, gerente que nos atendia:"Eu não estou fazendo nenhum favor, pois instalo lá energia e vocês vão pagar. Eu não me interesso de vocês são ocupantes ou proprietários. Eu sei que vocês são cidadãos e trato todos da mesma forma".

Assembléia Histórica que rejeitou o Programa João de Barro

Em fevereiro de 1985, quando boa parte da área já estava ocupada, houve uma assembléia dos moradores junto aos eucaliptos da atual escola municipal Thiago Wurth, onde atualmente se localiza a Rua Espumoso, que debateu uma proposta da parte dos proprietários da área. Uma vez perdida a posse e avançando o processo de ocupação de toda a área, o Senhor Air Berghental em nome dos proprietários tentou viabilizar o Programa João de Barro, que consistia na organização de uma cooperativa habitacional onde seria adquirida a área, através de um financiamento da Caixa Econômica Federal. Os moradores rejeitaram a proposta, na convicção de que se aceitassem a mesma, estariam desmerecendo a sua conquista da posse da área. Posterior ao ato, surgiram versões de tentativas do senhor Air corromper as lideranças com vantagens financeiras caso convencessem os moradores a aceitar o projeto.

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